sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Dica para você cair de boca...


Antes de passar à visão, prefiri ir direto ao paladar. Não sei por que, mas acho que alguma coisa me inspirou. Intuição, talvez. Estive lendo a respeito e pasmem! Descobri que o sabor do sexo do parceiro interfere na relação. É, não chega a ser um fator de atração como o cheiro, mas de manutenção. Porém tudo vai depender também em que parte da língua o esperma foi saboreado, já que cada uma decodifica um sabor diferente. O doce, o amargo, o azedo, o salgado todos são percebidos por parte distinta da língua. Sendo assim, parece que o gosto do fluído sexual pode incentivar ou causar repulsa na hora da felação. Ui, falei bonito, não! rs

O quê?
Não entendeu, amor?

Sexo oral, boquete, chupeta, chupada... Ah, vá, essas coisas!

Bem, o fato é que discutir o assunto tem um probleminha: encontrei muita coisa sobre a interferência da alimentação no sêmen, mas não sobre a absorção de componentes nutritivos pela vagina. Maldita maioria de pesquisadores homens, querem resolver o dilema da falta de oral com a parceira e por isso atrasam o nosso lado. Mas vamos lá.

Parece que é verdade mesmo que, dependendo do que o homem come, tem o esperma com gosto diferente. Daí aquelas fresquinhas a dizerem: "Não gosto de fazer sexo oral porque tem cheiro de água sanitária e gosto de meia usada". E danam a fazer vômito, danam a fazer. Até que o cara perde o tesão, desiste e termina tudo de uma só tacada. Ai, graças a Deus que minha compulsão alimentar permite comer de tudo sem o menor esforço... rs

Voltando...
Os melhores sêmens pertencem aos homens que seguem uma dieta rica em vitaminas, como frutas e verduras, e aqueles que consomem bebidas alcoólicas, principalmente as fermentadas naturalmente. Dá-lhe bebum! Ficou feliz agora, não? Triste é para os fumantes, o pódium final ficou a cargo deles.

Nesse contexto, eis aquelas que não só gostam de oral, como também de engolir o gozo. Só que aquela história de que faz mal e coisa e tal ainda persiste na máxima popular. Conclusão: muitas nem o fazem por medo de adoecerem. Ora, garotas, nada a ver. É como dizer que manga com leite faz mal ou que lavar a cabeça menstruada traz complicação. Tudo crença falsa. Mas olhe só, não faz mal desde que o cara não tenha nenhuma doença, ok?

Então, o sêmen é rico em proteínas. Não sei bem quantas calorias tem uma colher de chá dele, mas imagino que sejam muitas de tão concentrado o valor proteico. Sinal de que as
tops anoréxicas não engolem uma gota sequer, cospem tudo e ainda colocam o dedo na garganta depois da transa para não terem risco de escorregar nada. Tem até uma galera do Google que defende a "semeterapia" como terapia alternativa. Verdade! Dizem os adeptos que a injestão mínima de duas vezes por semana causa benefícios à saúde da mulher, podendo funcionar até como antidepressivo.

Segundo o site
http://www.saudeforum.com.br, um estudo publicado na revista norte-americana NewScientist diz que mulheres mais expostas ao sêmen, seja por baixo ou por cima, são menos deprimidas. A possível explicação é de que ele possui hormônios ligados à alteração do humor.

Confirmado ou não, uma empresa (Outra vez eles! Que saco!) norte-americana tratou logo de produzir o
semenex - uma espécie de shake que altera o sabor do esperma, possibilitando uma injestão saborosa. Fontes não sei de onde revelam que, no Brasil, a primeira a experimentar foi a atriz pornô Márcia Imperator (entre as três mais rentáveis da Brasileirinhas, principal produtora de filmes eróticos do país). Ela aceitou um convite da Revista VIP e se lançou a testar o produto.

Então, meninos, fiquem ligados!
Aipo ajuda na conquista; vinho elimina barreiras invisíveis (moderadamente, é claro); sorvete de baunilha dá mais resistência; noz brasileira mantém os espermatozóides em forma; ovos libertam a energia sexual; sardinha reforça a ereção; pêssegos afinam a pontaria; ostras ajudam a produzir os melhores espermatozóides e o fígado multiplica os soldadinhos que existem no sêmen.

Boa sorte!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

SEDUÇÃO EM ml



Estive pensando e decidi que nada melhor para abrir este blog do que falar sobre atração - ponto de partida que une sexualmente homem e mulher numa relação a dois, seja ela efêmera ou não. Afinal, quem nunca se perguntou por que determinada pessoa consegue exercer um poder hipnótico tão intenso sobre si?

Sobre esse assunto, muitos pesquisadores já colocaram como bode expiatório o vomeronasal.

Nunca ouviu falar?

Aquele órgão que fica na cavidade do nariz!

Pois bem, parece que ele tem a finalidade de detectar os feromônios - sinais químicos que interferem no comportamento sexual e na marcação de território da maioria dos vertebrados.

Enquanto os homens exalam o feromônio pelo suor, é no período menstrual que a mulher informa a ele que está mais receptiva ao sexo. Um tem cheiro diferente do outro e a mulher tem cheiro diferente dependendo da fase em que se encontra.

Só que nem todos os estudiosos gostam de selar a questão desse jeito porque não existem dados científicos comprobatórios.

Mas digamos que a conclusão realmente seja verdadeira. É o que explicará aquela sua paixão avassaladora por um peão de obra grosseiro, que curte funk e fala "pobrema"; enquanto você está terminando o mestrado, aprecia óperas e discute economia mundial.

Ei!!!! Nada contra peão de obra. Muito pelo contrário. Eu até sou da teoria que a categoria de base faz mais sexo do que os intelectuais que só vivem estudando e coisa e tal. Peão fica malhadinho sem precisar de academia, tem energia de sobra e na hora da cama ... Ai, deixa para lá. Vamos voltar ao assunto...

Então, sendo assim, é possível que pessoas resfriadas não se apaixonem, pelo simples fato de andarem com o nariz entupido. Já aqueles que se apaixonam a cada instante talvez tenham o olfato muitíssimo apurado.

Fiquei pensado nas especulações que já circulam sobre vender em frascos cada feromônio diferente. Seria como se você quisesse sair para uma noitada e pudesse comprar alguns mls para borrifar no pescoço, atrás das orelhas, como o perfume tradicional. Daí você sairia de casa, andaria alguns metros e notaria uma dúzia de pessoas enebriadas atrás, como aquela população na cena final do filme "Perfume". Tudo bem, mesmo que não fossem tantas assim, seria como nos comerciais antigos de desodorantes ou sabonetes na TV, em que o sexo oposto sempre se rende em massa à sedução do protagonista.

Pegando esse gancho, até que seria uma boa idéia montar uma espécie de banco de feromônios. É! Igualzinho ao banco de sangue, de órgão, de sêmem. Quando as pessoas se sentissem sozinha, poderiam recorrer a ele para encontrar o frasco da sua vida. Ué, não dizem que a paixão libera adrenalina, entre outras substâncias químicas que o bem-estar? Então pronto! Resolveria a questão.

Pensando bem, dá até pra arriscar o tipo de feromônio que cada um tem. Minha vizinha, por exemplo, deve ter um feromônio do tipo O, como o fator sangüíneo, do tipo que pode dar para todo mundo, mas só receber dele mesmo. O marido dela ... bem, essa já é história para outra postagem... rs.